09 agosto 2007

Curtas...

Administração do BCP prepara acção judicial contra Joe Berardo, Público de 09-08-2007

Jardim também estuda processo. Investidor fala de “fraude” e “manipulação”. O Banco Comercial Português e Jardim Gonçalves estão a analisar as declarações de Joe Berardo sobre a gestão da instituição, preparando o recurso aos tribunais. Em causa estão acusações feitas por Berardo na noite de terça-feira na SIC Notícias. O vice-presidente do BCP, Filipe Pinhal, na ausência de Teixeira Pinto, disse ao Público que “as transcrições da entrevista estão a ser analisadas pelos serviços jurídicos do banco e a resposta será dada através dos meios judiciais”. O investidor acusou Jardim Gonçalves de “fraude de colarinhos brancos” que deve ser investigada pela Polícia. A “gerência” do BCP foi igualmente visada, com Berardo a considerar que esta “fez manipulação” de mercado.

Tráfico de droga: Guiné-Bissau torna-se o primeiro narco-Estado de África, Público de 09-08-2007

A Guiné-Bissau é o principal ponto de passagem de cocaína entre a América Latina e a Europa, onde chega através de Portugal. E os sinais dessa sujeição mostram-se cada vez mais graves: após as duas grandes apreensões de cocaína feitas no país, em Setembro de 2006 e em Abril de 2007, os detidos foram todos libertados; o director da Polícia Judiciária, cujo trabalho contra os barões da droga fora elogiado internacionalmente, foi demitido; magistrados sofreram pressões para não investigar pessoas envolvidas nos negócios; e activistas antidroga e jornalistas têm vindo a ser ameaçados. Um pesadelo.

Aeroportos perdem 400 malas por dia, Jornal Notícias de 09-08-2007

Desde o início do ano, perderam-se mais de 90 mil malas nos aeroportos portugueses. Mais de 400 por dia. O drama repete-se todos os verões: milhares de bagagens perdidas nos aeroportos, passageiros enfurecidos a reclamar, companhias aéreas sem mãos a medir. Ontem à tarde, no Aeroporto do Porto havia mais de 500 malas sem dono, espalhadas pelos corredores junto ao serviço de Perdidos e Achados. Em Lisboa, o cenário não era melhor. O novo terminal 2 (para voos domésticos) "ainda não está afinado" e os efeitos reflectem-se no Porto.

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