Curtas...
Apagão no Multibanco, Correio Manhã de 02-08-2007
Um problema de comunicações “apagou” ontem cerca de 600 caixas multibanco nas zonas de Benfica, Amadora, Parque das Nações, Campo Pequeno e Oeiras, deixando milhares de portugueses que partiam para férias sem possibilidade de levantar dinheiro, fazer transferências ou pagar serviços através do sistema gerido pela Sociedade Interbancária de Serviços (SIBS).
Um problema de comunicações “apagou” ontem cerca de 600 caixas multibanco nas zonas de Benfica, Amadora, Parque das Nações, Campo Pequeno e Oeiras, deixando milhares de portugueses que partiam para férias sem possibilidade de levantar dinheiro, fazer transferências ou pagar serviços através do sistema gerido pela Sociedade Interbancária de Serviços (SIBS).
SCUT é bom negócio para os privados, Diário Económico de 02-08-2007
O Estado português já perdeu 3.629 milhões de euros com as PPP (Parcerias Público-Privadas) que estabeleceu com as concessionárias privadas para a construção e exploração das SCUT (auto-estradas sem cobrança ao utilizador). De acordo com um documento interno da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) da Assembleia da República, a que o Diário Económico teve acesso, o valor dos encargos assumidos pelo Estado português, sem IVA, relativamente às SCUT, entre 1999 e 2031, corresponde a aproximadamente 5,4% do PIB de 2007 (8.744 milhões de euros de 2007)". Mas "o valor actual do investimento total realizado e a realizar pelas concessionárias ascende a 3,2% do PIB de 2007 (5.115 milhões de euros), incluindo as despesas de gestão e manutenção.
Malas perdidas acumulam-se, voos atrasam no terminal 2 de Lisboa, Público de 02-08-2007
No momento em que foi inaugurado o terminal 2 na Portela, com atrasos nas partidas dos voos, são cada vez mais firmes os sinais de que as bagagens extraviadas nos aeroportos de Lisboa e Porto são um “azar” cada vez mais frequente. Na segunda-feira, no Aeroporto Sá Carneiro, no Porto, eram dezenas as malas alinhadas em corredores, à espera de serem reclamadas (foto). Mas, quando se procura responsáveis pelo problema, ninguém dá a cara. Nem a ANA, empresa que gere os aeroportos portugueses, nem a Groundforce e a Portway, que fazem as operações terrestres, atendem os telefones ou dão explicações.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home