18 julho 2007

Curtas...

Jardim escreve segunda carta e assume guerra, Diário Económico de 18-07-2007

Jardim Gonçalves cumpriu o prometido na primeira carta que escreveu, a 29 de Julho, aos accionistas do BCP, e ontem voltou a dirigir-se aos cerca de 180 mil "donos" do banco. Mas o objectivo desta segunda carta, inequívoco, já não é explicar as funções do conselho geral e de supervisão, nem tão pouco o funcionamento do modelo de governação do banco. O que Jardim Gonçalves pretende com esta carta, a que o Diário Económico teve acesso, é atacar as propostas que apelida de "radicais" e "graves" dos accionistas que apoiam Paulo Teixeira Pinto para líder do BCP, e que serão submetidas a votação na assembleia geral (AG) de 6 de Agosto. E, para que não reste margem para dúvidas, Jardim faz também uma clara distinção entre aqueles accionistas radicais, que buscam a "ruptura", e os que partilham os seus valores, como a "estabilidade" e a "continuidade".

Fisco penhora certificados de aforro por dívidas de quatro euros, Público de 18-07-2007

Administração fiscal efectuou mais de 85 mil penhoras no ano passado. A Direcção-Geral dos Impostos penhorou certificados de aforro a contribuintes com dívidas fiscais de quatro e cinco euros. Segundo o Ministério das Finanças, estes casos ocorrem quando os contribuintes são penhorados por dívidas de valor superior, mas entre a ordem de penhora e a sua concretização pagam parte do montante em débito. A penhora de certificados de aforro começou a ser aplicada no final de 2006. O processo é efectuado automaticamente por um sistema informático, que selecciona os dados dos devedores, e a penhora só é despachada após a certificação da dívida e do processo por parte de um chefe de finanças. O número de penhoras tem vindo a crescer substancialmente: mais do que triplicou entre 2004 e 2006. No último ano, a administração fiscal efectuou mais de 85 mil penhoras.

Brasil: Avião com mais de 150 passageiros colide com depósito de combustível, Público de 18-07-2007

Um Airbus A320 da companhia aérea brasileira TAM, com mais de 150 pessoas a bordo, falhou ontem à noite a aterragem no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, quando chegava de Porto Alegre. A aeronave colidiu com um depósito de combustível e causou um incêndio. Até ao fecho desta edição, as autoridades ainda não tinham qualquer informação sobre eventuais vítimas do acidente, nem sequer o número exacto de passageiros a bordo. Todos as descolagens e aterragens foram suspensas pela Infraero, empresa estatal que administra os aeroportos brasileiros, segundo a edição on line da Folha de São Paulo. Seis vítimas do local foram resgatadas e levadas para os hospitais de São Paulo. O presidente Lula reuniu de emergência com vários ministros.

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