Curtas...
Marques Mendes escapa aos descontos, Correio Manhã de 12-07-2007
Marques Mendes corre o risco de ter de pagar os descontos para a Segurança Social referentes ao período em que desempenhou funções de presidente da EIA – Ensino, Investigação e Administração, empresa responsável pela gestão da Universidade Atlântica, entre 14 de Julho de 1999 e 5 de Abril de 2002.
Marques Mendes corre o risco de ter de pagar os descontos para a Segurança Social referentes ao período em que desempenhou funções de presidente da EIA – Ensino, Investigação e Administração, empresa responsável pela gestão da Universidade Atlântica, entre 14 de Julho de 1999 e 5 de Abril de 2002.
Empresa que Mendes ajudou paga-lhe 12 mil euros por ano, Diário Económico de 12-07-2007
A Paínhas, SA é a sócia maioritária da Fix e paga mil euros por mês a Luís Marques Mendes por ser presidente da Assembleia Geral. A ligação do líder do PSD à Fix e à Paínhas tornou-se polémica porque Mendes reencaminhou para a PT um mail em que a empresa se queixava de ter perdido um concurso.
Reforma recusada a mais duas professoras com cancro, Jornal Notícias de 12-07-2007
É mais um caso de uma professora que sofre de cancro e que a Caixa Geral de Aposentações (CGD) quer ver de volta à escola. O carcinoma tomou-lhe a nasofaringe e os tratamentos de quimioterapia e radioterapia a que foi submetida deixaram-lhe sequelas graves - confirmadas por especialistas em oncologia -, que a impedem de leccionar. Já fez dois pedidos de aposentação e ambos foram recusados. Na última junta médica a que foi sujeita, sugeriram-lhe - de forma quase insultuosa - que lavasse os ouvidos, arranjasse os dentes e fosse trabalhar. Certo, para já, é que em Fevereiro a professora deverá, obrigatoriamente, regressar à sala de aula.
José Sócrates quer Lisboa no nome do novo tratado, Público de 12-07-2007
A tradição “é bonita” e José Sócrates quer preservá-la através da assinatura do novo tratado europeu no decorrer da presidência portuguesa da UE. Em Bruxelas, ontem, pela primeira vez, o primeiro-ministro expressou o desejo de que esse tratado receba o nome de Lisboa. Primeiro, lembrou Sócrates, há que garantir condições para o consenso dos 27. Para o efeito, insistiu, a presidência portuguesa conta com o mandato “claro e preciso” dos líderes da UE.E então, concluiu, “acho que ninguém levará a mal que a presidência possa reclamar para uma das suas cidades o baptismo desse tratado”.
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