Tema do dia... Depois do presidente Ramos Horta ter nomeado Xanana Gusmão, do CNRT, para primeiro-ministro de Timor-Leste, os apoiantes da FRETILIN
Em Timor-Leste depois da promessa da FRETILIN de combater por todos os meios legais o novo governo liderado por Xanana Gusmão, há notícia de incidentes.
O edifício da alfândega situado no centro de Díli foi, esta segunda-feira, totalmente destruído por um fogo que terá sido causado por apoiantes do partido de Francisco Guterres.
É pelo menos essa a convicção de uma testemunha ouvida pela TSF: «No início fizeram ataques à frente do Hotel Timor, chegaram as forças armadas australianas, da Nova Zelândia e GNR, que os afastaram. Depois foram incendiar a alfândega, onde surgiu um incêndio muito grande».
Os aliados da FRETILIN no Parlamento prometeram tempos conturbados de desobediência civil, porque consideram que há uma usurpação do poder em Timor-Leste devido à escolha do presidente timorense, Ramos Horta, que optou por Xanana Gusmão para liderar o IV Governo Constitucional.
Ramos Horta justificou esta opção em virtude da coligação pós-eleitoral «representar neste momento a opinião politica da maioria».Xanana Gusmão é o presidente do Congresso Nacional da Reconstrução de Timor-Leste (CNRT), partido que integra a Aliança para a Maioria Parlamentar (AMP), composta por mais quatro formações partidárias após as eleições de 30 de Junho e que têm, em conjunto, 37 deputados.
A FRETILIN ganhou as legislativas de 30 de Junho, mas elegeu somente 21 dos 65 deputados do Parlamento Nacional.
(ler em) TSF
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