17 julho 2007

Curtas...

"O que se está a passar no BCP é inaceitável", Diário Económico de 17-07-2007

Vasco de Mello, em entrevista, explica por que decidiu saltar fora do BCP. Teixeira Pinto escreve aos colaboradores. "Teixeira Pinto tem de ter equipa coesa". "O que se passa no BCP não e aceitável". É assim, seco, que Vasco de Mello responde à pergunta sobre as razões que levaram o Grupo José de Mello a vender aposição de 3,05% que tinha desde 2000 no BCP. Vasco de Mello diz mais: "O conselho geral de supervisão e o conselho de administração executivo tinham a obrigação de ter conseguido encontrar uma solução para os problemas do BCP no interior do próprio banco".

"Mendes nunca ganhou uma eleição", Diário Económico de 17-07-2007

Luís Filipe Menezes assume ataque ao líder. Rui rio avalia possível candidatura. "Marques Mendes nunca ganhou uma eleição". Luís Filipe Menezes acusa o líder do PSD de ter "atitude maniqueísta" contra os autarcas do partido que não o apoiam. Em entrevista ao Diário Económico, Luís Filipe Menezes, pré-candidato à liderança do PSD, não poupa nas palavras (nada elogiosas) quando fala de Marques Mendes. "Nunca ganhou uma eleição com o seu próprio rosto" e é o grande "responsável pela derrota eleitoral em Lisboa". O líder do PSD, diz Menezes, condicionou de uma forma "maniqueísta" todo o mandato de Carmona Rodrigues em Lisboa e optou por defender um princípio "nada" democrático.

Petróleo próximo do seu máximo histórico, OJE de 17-07-2007

O Brent aproximou-se ontem do seu máximo histórico de 78,65 dólares, de 8 de Agosto de 2006, tendo chegado a negociar nos 78,40 dólares. Com o desenrolar da tarde, os preços aliviaram e pouco depois das 17 horas o Brent descia para 77,24 dólares.

Este homem foi feito escravo no Holanda, 24 Horas de 16-07-2007

João Antunes denúncia exploração de trabalhadores portugueses. Prometiam-lhe 800 euros de ordenado para trabalharem numas estufas de morangos. Ao chegarem lá não recebiam dinheiro. Para comer havia... pepinos.

António Costa só aceita fazer acordos pontuais, Diário Notícias de 16-07-2007

A vitória de António em Costa sem maioria absoluta nas eleições intercalares para a Câmara de Lisboa que ontem se realizaram vai obrigar o novo presidente da autarquia a fazer acordos pontuais com alguns dos seus adversários, nomeadamente os independentes Carmona Rodrigues e Helena Roseta, em matérias como o orçamento, nos próximos dois anos de governação. Mas Costa não fará qualquer coligação formal, nem à direita nem à esquerda, apesar da disponibilidade mostrada por Carmona, o segundo mais votado. O socialista rejeitou tal hipótese devido ao facto de saber que depois de aceitar uma coligação ficaria sem margem para voltar a pedir uma maioria absoluta daqui a dois anos.

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